Blog do Gomes

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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...



              Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:  "Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você  está convidado para o velório na quadra de esportes". No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava: 
             Quem será que estava atrapalhando o meu progresso? - Ainda bem que esse infeliz morreu! Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto  silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.
A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?
           No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.

             "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA." 
             O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda"

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O Alpinista

          
            Um alpinista, desesperado por conquistar uma altíssima montanha, iniciou sua escalada depois de anos de preparação. Como queria a glória só para ele, resolveu ir sem companheiros. Durante a subida foi ficando tarde e mais tarde, e ele não havia se preparado para acampar, sendo que decidiu seguir subindo... e por fim ficou escuro. A noite era muito densa naquele ponto da montanha, e não se podia ver absolutamente nada. Tudo era negro, visibilidade zero, a lua e as estrelas estavam encobertas pelas nuvens.
           Ao subir por um caminho estreito, a apenas poucos metros do topo, escorregou e precipitou-se pelos ares, caindo a uma velocidade vertiginosa. O alpinista via apenas velozes manchas escuras passando por ele e sentia a terrível sensação de estar sendo sugado pela gravidade. Continuava caindo... E em seu angustiante momento, passaram por sua mente episódios felizes e outros tristes de sua vida. Pensava na proximidade da morte, sem solução...
           De repente, sentiu um fortíssimo solavanco, causado pelo esticar da corda na qual estava amarrado e presa nas estacas cravadas na montanha. Nesse momento de silêncio e solidão, suspenso no ar, não havia nada que pudesse fazer, e gritou com todas as suas forças. - Meu DEUS, me ajuda!!! De repente, uma voz grave e profunda, vinda dos céus lhe respondeu: - QUE QUERES QUE EU TE FAÇA? - Salva-me meu DEUS! - REALMENTE CRÊS QUE EU POSSO SALVÁ-LO? - Com toda certeza SENHOR! - ENTÃO CORTA A CORDA NA QUAL ESTÁ AMARRADO... Houve um momento de silêncio, então o homem agarrou-se ainda mais forte na corda.
           Conta a equipe de resgate que, no outro dia encontraram um alpinista morto, congelado pelo frio, com as mãos agarradas fortemente a corda A APENAS DOIS METROS DO SOLO.


            E você, cortaria a corda? Às vezes precisamos tomar decisões que testam a nossa fé em DEUS. E você, que está tão agarrado as cordas, não está na hora de confiar mais em Deus? Devemos, diariamente exercitar nossa confiança em DEUS, lembrando-nos sempre do seguinte texto bíblico: "Pois eu, Jeová, teu Deus, agarro a tua direita, Aquele que te diz: 'Não tenhas medo. Eu mesmo te ajudarei." (Isaías 41:13)

terça-feira, 7 de setembro de 2010

O Professor Que Realmente Ensinou


            Em 1947 Dr. Subrahmanyan Chandrasekhar era professor de Física da Universidade de                   Chicago. Ele era indiano, naturalizado americano. Apesar de ser estrangeiro, por causa de sua experiência e seu conhecimento, ele foi contratado pela Universidade de Chicago, que é uma das que mais atua na área de ciências.
            Naquele ano Dr. Chandrasekhar foi chamado para ensinar um seminário sobre astrofísica, sua especialidade. Na época ele morava em Wisconsin, outro estado, onde realizava pesquisas num observatório de astronomia.
            Ele pretendia viajar duas vezes por semana para dar a aula, apesar de que o seminário seria durante um inverno rigoroso.
           As matrículas para o seminário, porém, foram muito baixas. Apenas dois estudantes se inscreveram para o curso. A faculdade esperava que Dr. Chandrasekhar fosse cancelar o curso, ao em vez de perder seu tempo valioso. Mas, com apenas dois estudantes inscritos, ele deu a matéria. Ele enfrentou duas vezes por semana uma viajem de mais de 300 quilômetros na neve e frio por estradas do interior do estado para dar aula a dois alunos.
           Os estudantes dele foram dois chineses naturalizados americanos, Chen Ning Yang e Tsung-Dao Lee. Eles eram apenas estudantes de faculdade, no começo de suas carreiras. Ninguém os conhecia.          
             Ninguém nunca ouvira falar deles. Todos os três eram estrangeiros. Provavelmente nenhum deles falava inglês com muita facilidade.
             Havia motivos de sobra para Dr. Chandrasekhar cancelar o curso, antes ou até depois de começar.   
           Mas, 2 vezes por semana ele fez a longa viagem na neve para Chicago para ensinar seus dois alunos chineses.
           Dez anos mais tarde, Dr. Chandrasekhar recebeu sua gratificação. Em 1957 Chen Ning Yang e Tsung-Dao Lee receberam em conjunto o prêmio mais cobiçado das ciências, o Prêmio Nobel de física.
           Trinta e seis anos mais tarde o próprio Dr. Chandrasekhar recebeu o mesmo prêmio. O velho professor foi antecipado pelos seus próprios alunos. Mais, não devemos imaginar que ele ficou triste por isso.
          Pelo contrário. Podemos imaginar que foi com muito orgulho e satisfação que o velho professor lembrou dois alunos, estrangeiros, desconhecidos, mal falando uma nova idioma. Eles eram apenas aprendizes de um professor famoso. Ele era um professor muito ocupado nas suas próprias pesquisas e realizações. Mas ele era um professor que separou seu tempo precioso para ensinar naquele inverno rigoroso de 1947 dois alunos que mostraram interesse. Dois alunos que depois mostraram seu verdadeiro potencial. (Lk 22:31-32)
            Quando eu li a história de Dr. Chandrasekhar eu fiquei curioso sobre uma coisa. Por que será que aquele físico tão conhecido na época levou tanto tempo para ser reconhecido? Por que será que ele levou 28 anos amais que seus alunos ilustres para receber o mesmo prêmio? Será que foi porque ele era menos inteligente? Será que ele era um homem preguiçoso? Será que ele não se esforçava o suficiente?
            Os fatos da história me levaram a crer que nenhum destes motivos explica a demora para que este homem recebesse também seu reconhecimento.
            Depois de refletir um pouco mais eu cheguei a uma conclusão que me parece a mais lógica. Ele levou tanto tempo, porque ele não se dedicou exclusivamente às suas pesquisas.
            Ele se dedicou também a uma outra profissão - o ensino. Ele não era exclusivamente físico. Ele era também professor. Ele não se contentou em ver o que ele poderia realizar na vida. Ele queria também ver o que outros, beneficiados pelo seu conhecimento, poderiam fazer.
            Ele não guardou para si mesmo e para sua própria glória e honra os frutos dos seus trabalhos. Ele deu de si para outros, para que outros também pudessem ser beneficiados.
            É mais ou menos assim com os bons professores. É assim também com os verdadeiros discípulos de Jesus. Você tem que dar de si. Você tem que se privar. Você tem que se negar. Você tem que ajudar os outros.  Mas, não poderia ser de outro jeito. Foi assim mesmo que o Mestre dos Mestres ensinou seus alunos.

“Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue.” (Lk 9:23)
“Se alguém quer ser o primeiro, será o último...” (Mk 9:35)
“Quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos.” (Mk 10:44)
“Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.” (João 13:15)

A Rocha


                 Um homem estava dormindo a noite no interior quando, de repente, sua casa encheu de luz e o Senhor apareceu. O Senhor disse ao homem que ele tinha um trabalho para ele e mostrou uma rocha enorme na frente da sua casa. O Senhor explicou que o homem deveria empurrar a rocha com toda sua força.
                Isso o homem começou a fazer, dia após dia. Por meses o homem se esforçou do amanhecer até o por do sol, seus ombros empurrando a superfície da rocha enorme e fria, mas a rocha não mudava.
               Cada noite o homem retornava a sua casa, cansado, músculos doendo e sentindo derrotado porque não havia conseguido mudar a grande rocha.
              Vendo que o homem estava mostrando sinais de desistir, O Maligno começou a colocar pensamentos negativos na cabeça dele. De repente o homem se achou pensando "Você está tentando ha muitos meses mudar essa rocha e nunca conseguiu nada. Para que você está se desgastando? Isso aí não dará resultado nenhum."
               Mais tarde o homem começou a duvidar assim "Será que Deus queria que eu continuasse esse tempo todo? Ele só disse para eu empurrar a rocha, ele não disse por quanto tempo. Já faz alguns anos que estou empurrando, talvez eu posso desistir agora. Pelo menos, eu não preciso empurrar o dia todo e com tanta força. Eu posso me dedicar uma parte do dia a este trabalho e passar o resto fazendo outras coisas."
              Ele decidiu fazer isso mesmo, mas depois ele chegou a pensar que seria bom orar ao Senhor sobre o caso.
            "Senhor," ele falou, "eu trabalhei duro e por muito tempo no serviço que o Senhor me deu. Eu dei toda minha força para conseguir o que o Senhor quis. Mas, depois desse tempo todo ainda não consegui mudar aquela rocha nenhum centímetro. O que está errado? Por que eu estou sendo derrotado?"
             O Senhor respondeu com compaixão. "Meu amigo, quando eu lhe pedi para me servir e você aceitou, eu lhe disse que sua tarefa era de empurrar aquela rocha com toda sua força, o que você fez até agora. Em nenhum momento eu disse que eu esperava que você mudasse a rocha. Sua tarefa era de empurrar. E agora você chega para mim pensando que você fracassou. Mas, será que foi assim, mesmo?"
           "Olhe para você mesmo," disse o Senhor. "Seus braços estão fortes e musculosos. A musculatura das suas costas agora é bem desenvolvida e vigorosa. Suas pernas estão duras e robustas, suas mãos firmes.      
            Enfrentando a resistência você cresceu muito e agora suas habilidades ultrapassaram em muito o que você era antes.
            Mas, você ainda não mudou a rocha. Porém, sua tarefa não era de mudar a rocha e sim de ser obediente e empurrar com toda sua força. Isso você fez, e fez bem. Ao contrário de ser um fracasso você foi bem sucedido e venceu. Eu apenas queria que você exercitasse sua fé e confiasse na minha sabedoria.          
             Isso você fez. "Eu, meu filho, agora vou mudar a rocha."
             Às vezes quando ouvimos uma palavra de Deus queremos usar nosso próprio raciocínio para decidir o que Ele quer, quando, o que Deus realmente quer é apenas uma simples obediência e fé nele. Com certeza, devemos ter a fé que pode mover montanhas, mas lembrar ainda que quem de fato move as montanhas é Deus.

Estatísticas sobre a destruição de álcool



                No final de 2009 a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou dados indicando que o consumo de álcool no Brasil aumentou em 154% entre 1961 e 2000. De acordo com o estudo, 64% dos entrevistados disseram que consumiam bebidas como cerveja, cachaça ou uísque. Dos entrevistados 45% relataram vários problemas relacionados ao abuso de bebidas alcoólicas no âmbito familiar como a perda de emprego, doenças e brigas. Das pessoas entrevistadas 11% já foram agredidas por pessoas embriagadas e 28% já viajaram em carros dirigidos por motoristas bêbados.

              Há de se perguntar, quantos danos precisamos ver para reconhecer que a bebida alcoólica é uma substância altamente destrutiva?

             Mortes No Trânsito Provocadas Por Álcool

             De acordo com um estudo feito por uma aluna de mestrado na UFPE, no Brasil uma pessoa morre a cada 21 minutos em acidentes de trânsito. Um dos principais causas do problema é o uso do álcool. De acordo com este estudo, 75% dos acidentes fatais no país tiveram relação com o álcool.

        – Fonte Diário de Pernambuco, artigo de 26 de Novembro de 2009. Com estes dados, será que dá para defender o uso de álcool?

Aborto - Por que matar um filho ?



Por que matar um filho e não o outro?

          - "Doutor, o senhor terá de me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo. Não tenho condições de criar ambos”.
             E então o médico perguntou: "E o que a senhora quer que eu faça?"
            A mulher, já esperançosa, respondeu: "Desejo interromper esta gravidez e conto com a ajuda do senhor".
           O médico então pensou um pouco e depois disse a mulher:
       - "Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora".
          A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
          E então ele completou:
      - "Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma vez em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer. Se o caso é matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco."
         A mulher reagiu indignada: - "Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!".
         Depois de refletir, a mãe mudou de idéia. O médico viu que a sua lição surtira efeito. Ele persuadiu a mãe que não há diferença entre matar a criança já nascida e matar uma criança ainda por nascer, mas viva no seio materno. O crime é o mesmo, e o pecado, diante de deus, também é o mesmo.

Números do aborto

         Nos Estados Unidos a cada ano mais de 1milhão de abortos são realizados. Isso uma vez que o aborto foi legalizado em 1973. Antes, este número era um pouco mais de 500,000. Nos anos que seguiram a legalização do aborto, mais de 30 milhões de bebês tiveram suas vidas terminadas antes de nascer.
         Algumas pessoas ficam chocadas com a história da matança dos meninos com menos de dois anos promovida por Herodes na sua tentativa de matar Jesus (Mateus 2:16-18). “Como é que um Deus amoroso deixaria isso acontecer?” alguns indagam. Com a matança dos inocentes promovido hoje, como é que o homem tem coragem de fazer essa pergunta?

Nada é tão final quanto à morte, mesmo quando é feito cedo na vida.


 

 

sábado, 4 de setembro de 2010

O sapinho campeão


Era uma vez um grupo de sapinhos que organizou uma competição. O objetivo era alcançar o topo de uma das árvores mais altas da região.
Uma multidão se juntou para ver a corrida e animar os competidores.
A competição começou, mas, sinceramente, ninguém realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo daquela árvore.
Eles diziam coisas como: "Oh, é DIFÍCIL demais! Eles NUNCA vão chegar ao topo. Eles não tem NENHUMA chance de sucesso. A árvore é MUITO ALTA!"
E os sapinhos, ouvindo os comentários, começaram a temer a altura e desistiram, um por um. Só alguns foram um pouco mais alto.
A multidão continuava a comentar: "É muito difícil! Ninguém vai conseguir!"
Por fim, todos desistiram, exceto um, que continuou a subir até o topo. E ganhou o prêmio que estava preparado.
Quando lhe perguntaram como ele conseguiu realizar tal proeza, não obtiveram nenhuma resposta, pois o o sapinho campeão... era SURDO!!!!

Moral da história
Nunca dê ouvidos a pessoas com
tendências negativas ou pessimistas!

Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só é que recebe o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis.

I Coríntios 9.24

Uma pescaria inesquecível


             Ele tinha onze nos e, cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago.
            A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura ainda estava liberada.
           O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado erguia o peixe exausto da água. Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca estava proibida até o dia seguinte.
O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio.              
           Eram dez da noite, faltavam apenas duas horas para a abertura da temporada.
           Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo:
        - Você tem que devolvê-lo, filho!
       - Mas, pai... reclamou o menino.
       - Você pega outro depois, filho.
       - Não tão grande quanto este, choramingou a criança.
        O garoto olhou em volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista.
        Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza em sua voz, que a decisão era inegociável.
        Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água. O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu. E, naquele momento o menino teve certeza de que jamais veria um peixe tão grande.
         Isso aconteceu há trinta e quatro anos, Hoje, o garoto é um arquiteto bem-sucedido. O chalé continua lá, na ilha em meio ao lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.
        Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como aquele. Porém, sempre vê o mesmo peixe repetidamente todas as vezes que depara com uma questão ética. Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado. Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa. A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos vendo. Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE ÁGUA.
        A história valoriza não como se consegue ludibriar as regras, mas como, dentro delas, é possível fazer a coisa certa.



A árvore dos problemas

             
              Um homem que contratou um carpinteiro para ajudá-lo a arrumar algumas coisas na sua fazenda, mas, o primeiro dia dele foi bem difícil. O pneu da seu carro furou. A serra elétrica quebrou. Cortou o dedo. E ao final do dia, o seu carro não funcionou.
            O fazendeiro ofereceu-lhe uma carona para casa. Durante o caminho, ele não falou nada. Quando chegaram à sua casa, o carpinteiro convidou-o para entrar e conhecer a sua família.
            Ao adentrarem o quintal, o carpinteiro parou diante de uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.
            Depois, entraram na sua casa, e ele se transformou. A expressão tensa do seu rosto foi substituída por um grande sorriso, e ele abraçou e beijou seus filhos e a esposa.
           Depois de apresentar a família, ele acompanhou o fazendeiro até o carro. Ao passarem pela árvore, o homem perguntou:
        - Porque você tocou nesta árvore antes de entrar em casa?
        - Ah! esta é a minha Árvore dos Problemas. Eu sei que o meu trabalho tem seus aborrecimentos, como outro qualquer, mas eles não precisam chegar até os meus filhos e minha esposa. Então, toda noite, eu os deixo pendurados nesta árvore. Assim, eu e minha família nos livramos de sofrer por causa deles. E quer saber de uma coisa? De manhã, quando venho pegá-los, parece que eles diminuiram. Já não são tão grandes como eram quando eu os deixei aqui.

         E, com uma boa dose de humor, concluiu:

      - Acho que o orvalho da noite os faz encolher.

       O choro pode durar uma noite;

       pela manhã, porém, vem o cântico de júbilo.

                             Salmo 30.5

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

A verdadeira paz!


              Certa vez um rei encomendou a dois famosos pintores um quadro cuja temática fosse a paz. Além de garantir que iria comprar os dois quadros, o rei anunciou que daria um extra para o artista que melhor retratasse a paz.
             No tempo marcado, eles trouxeram suas pinturas.
             O primeiro retratava um lago sereno, espelhando altas e pacíficas montanhas à sua volta, encimado por um céu azul com nuvens brancas como algodão.
            Todos os que viram este quadro acharam que ele era um perfeito retrato da paz.
            O outro quadro também tinha montanhas. Mas eram escarpadas e calvas. O céu, ameaçador, derramava chuva e relâmpagos. Da encosta da montanha caía uma cachoeira espumante. Não parecia nada pacífica.
            Mas o rei, experimentado nas artes, olhou com vagar e viu ao lado da cachoeira um pequeno ninho numa fenda da rocha. Mamãe pássaro e seu filhote repousando em segurança.
           O rei escolheu a segunda. Sabe por que?
         - Porque paz, explicou o rei, não significa estar num lugar onde não há barulho ou problemas. Paz é um estado de espírito. É a capacidade de estar no meio disso tudo e ainda manter a calma do coração.

Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou;

eu não vo-la dou como o mundo a dá.

João 14.27

Não julgueis pela aparência


          Certo dia uma moça estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um Aeroporto.Como ela deveria esperar por muitas horas resolveu comprar um livro para matar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos. Sentou-se numa poltrona na sala vip do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz.
         Ao seu lado sentou-se um homem.Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Ela pensou: "Mas que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse".
          A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou: O que será que o abusado vai fazer agora? Então o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
          Aquilo a deixou bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao embarque. Quando sentou confortavelmente, numa poltrona, no interior do avião, olhou dentro da bolsa, e, para sua surpresa, o pacote de biscoito estava ainda intacto. Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas.
          O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, enquanto que ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo os dela.
           Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos a consciência disto? Há quem proceda de forma muito diferente da que nós gostaríamos. Isso tira a nossa calma e nos dá a impressão de que ninguém gosta de nós. Raciocine claramente! Antes de concluir, observe melhor! Talvez as coisas não sejam exatamente como você vê ou pensa!

"Não julgueis pela aparência, mas julgai segundo o reto juízo" - João 7.24.

A nota de 20 dólar



          Num Seminário, um famoso palestrante mostra uma nota de 20 dólares e pergunta: - Quem quer esta nota?
         Mãos começam a se erguer e ele continua:
      - Eu a darei a um de vocês, mas antes, farei isto!
        Então, ele amassa a nota e pergunta: - Quem ainda quer esta nota?
       As mãos continuam erguidas...
    - E se eu fizer isto?
       Deixa a nota cair no chão e começa a pisá-la e esfregá-la... depois pega a nota, agora imunda e amassada, e pergunta:
    - E agora? Quem ainda quer esta nota?
      Todas as mãos permanecem erguidas.
      E ele fala:
   - Não importa o que eu faça com esta cédula, ela ainda vale 20 dólares. Isso também se dá conosco.         
      Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e sujos, por decisões
que tomamos e/ou pelas circunstâncias que surgem em nossas vidas, e sentimo-nos desvalorizados, sem importância...
     Creiam, não importa o que aconteça, jamais perderemos o nosso valor !
     O preço de uma vida não é pelo que se faz ou se sabe, mas pelo que se É!

E assim que Deus nos vê !!!

A mais bela flor!



               Por volta do ano 250 a.C., na China antiga, um certo príncipe da região de Thing-Zda, norte do país, estava as vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua auspiciosa proposta.
             No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio ha muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
              Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao ouvir que ela pretenderia ir a celebração, e indagou incrédula: - Minha filha, o que achas que fará lá ? Estarão presentes todas as mais belas e ricas mocas da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.
             E a filha respondeu: - Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz, pois sei que meu destino é outro.
             À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas mocas, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio: - Darei, para cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.
           A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizavam muito a especialidade de "cultivar" algo sejam costumes, amizades, relacionamentos etc...
          O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura pois sabia que se a beleza das flores surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
           Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem de tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido e dia a dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada ela havia cultivado, e, consciente do seu esforço e dedicação comunicou a sua mãe que independente das circunstancias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além do que mais alguns momentos na companhia do príncipe.
           Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, de todas as mais variadas formas e cores. Ela estava absorta, nunca havia presenciado tal bela cena. E finalmente chega o momento esperado, o príncipe chega e observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção e após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.
          As pessoas presentes tiveram as mais inusitadas reações, ninguém compreendeu porque ele havia, escolhido justamente aquela que nada havia cultivado, então, calmamente ele esclareceu: - Esta foi a única que cultivou a flor que a fez digna de se tornar uma imperatriz, a flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.

E conhecereis a verdade,

e a verdade vos libertará.

João 8.32

Podemos fazer mais que isso!



        Um Bom dia começa dizendo... EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO!
        A mãe parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos, que estava em estado terminal de leucemia.              
       Embora o coração dela estive pesado de tristeza e angústia, ela era muito determinada.
       Como qualquer outra mãe, ela gostaria que ele crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso não seria mais possível, por causa da doença. Junto dele tomou-lhe a mão e perguntou:
- Filho, você alguma vez já pensou o que gostaria de ser quando crescesse?
- Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro!
          A mãe sorriu e disse: - Vamos ver o que podemos fazer.
          Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao Corpo de Bombeiros local e contou ao Chefe dos bombeiros a situação de seu filho e perguntou se seria possível o garoto dar uma volta no carro dos bombeiros, em torno do quarteirão.
          O Chefe dos bombeiros, comovido, disse:

- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO !

          Se você estiver com o seu filho pronto às sete horas da manhã, daqui a uma semana, nós o faremos um bombeiro honorário, por todo o dia. Ele poderá ir para o quartel, comer conosco e sair para atender às chamadas de incêndio.
         E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme completo: chapéu com o emblema de nosso batalhão, casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também.
         Uma semana depois, o bombeiro-chefe pegou o garoto, vestiu-o no uniforme de bombeiro e o escoltou do leito do hospital até o caminhão de bombeiros.
         O menino ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi até o quartel central. Parecia-lhe estar no céu... Ocorreram três chamados naquele dia na cidade e o garoto acompanhou todos os três. Em cada chamada, ele foi em veículos diferentes: no tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe dos bombeiros.
         Todo o amor e atenção que foram dispensados ao menino acabaram comovendo-o tão profundamente, que ele viveu três meses a mais que o previsto. Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a mãe decidiu chamar ao hospital, toda a família.
          Então, ela lembrou a emoção que o garoto tinha passado como um bombeiro, e pediu à enfermeira que ligasse para chefe da corporação, e perguntou se seria possível enviar um bombeiro para o hospital, naquele momento trágico, para ficar com o menino. O chefe dos bombeiros respondeu: -- NÓS

           PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco minutos. Mas faça-me um favor: Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. Que é apenas o corpo de bombeiros vindo visitar mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E também poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!
          Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada chegaram no hospital. Estenderam a escada até o andar onde garoto estava, e 16 bombeiros subiram. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram, seguraram, e disseram que o amavam. Com voz fraquinha, o menino olhou para o chefe e perguntou:

- Chefe , eu sou mesmo um bombeiro?

- Sim, você é um dos melhores - disse ele.
             Com estas palavras, o menino sorriu e fechou seus olhos para sempre.
             E você, diante do pedido de seus pais, irmãos, filhos, parentes e amigos, o que faria?
            Diga: EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO !

"E não nos cansemos de fazer o bem" - Gálatas 6.9.

O ilustre visitante...



           Ruth, olhou em sua caixa de correio, mas só havia uma carta. Pegou-a e a olhou antes de abri-la. Mas logo parou, para observar com mais atenção.
           Não havia selo nem marcas do correio, somente seu nome e endereço. Ela decidiu ler a carta:      "Querida Ruth. Estarei próximo de sua casa, no sábado à tarde, e passarei para visitá-la. Com amor, Jesus."
           As mãos da mulher tremiam quando colocou a carta sobre a mesa. "Por que Jesus iria querer visitar-me? Não sou ninguém especial, não tenho nada para oferecer-lhe..." - pensou.
          Preocupada, Ruth recordou o vazio reinante nas estantes de sua cozinha. "Ai, não!, não tenho nada para oferecer-lhe. Terei que ir ao mercado e comprar alguma coisa para o jantar." Ruth abriu a carteira e colocou o conteúdo sobre a mesa. Era muito pouco, suficiente apenas para comprar pão e alguma outra coisa.
          Ruth colocou um abrigo e se apressou em sair. Um pão francês, um pouco de peru e uma caixa de leite. Sobram-lhe apenas alguns trocados, que deveriam durar até a segunda-feira, quando receberia sua pensão novamente. Mesmo assim, sentiu-se bem e saiu a caminho de casa, com sua humilde compra debaixo de um dos braços.
- Olá, senhora, pode nos ajudar?
          Ruth estava tão distraída pensando no jantar, que não viu as duas pessoas que estavam de pé no corredor. Um homem e uma mulher, os dois vestidos com pouco mais que farrapos.
- Olhe, senhora, não tenho emprego. Minha mulher e eu temos vivido ali fora na rua. Está fazendo frio e estamos sentindo fome. Se a senhora pudesse nos ajudar, ficaríamos muito agradecidos.
          Ruth olhou para eles com mais cuidado. Estavam sujos e tinham mal cheiro e, francamente, ela estava segura de que eles poderiam conseguir algum emprego se quisessem.
- Senhor, eu queria ajudar, mas eu mesma sou uma mulher pobre. Tudo que tenho são umas fatias de pão, mas receberei um hóspede importante esta noite e planejava servir-lhe isso.
- Sim, senhora, entendo, de qualquer maneira, obrigado - respondeu o homem.
          O pobre homem colocou o braço em volta dos ombros da mulher, e os dois se dirigiram para a saída. 
         Ao vê-los saindo, Ruth sentiu um forte pulsar em seu coração.
- Espere!
         O casal parou e voltou à medida que Ruth corria para eles e os alcançava na rua:
- Fiquem com isso tudo - disse ela.
- Mas, e o seu convidado, senhora?
- Eu dou um jeito. Não se preocupem.
         Quando a mulher estendeu as mãos para pegar o lanche, Ruth percebeu que a mulher tremia de frio.
- Sabe, tenho outro casaco em minha casa, tome este - ofereceu Ruth. Ela desabotou o próprio casaco e o colocou sobre os ombros da mulher.
- Obrigado, senhora, muito obrigado - despediu-se, agradecido, o casal.
           Sorrindo, voltou a caminho de casa, sem seu casaco e sem nada para servir para Jesus.
           Ruth estava tremendo de frio quando chegou à porta de sua casa. Procurou a chave rapidamente na bolsa, enquanto notava outra carta na caixa de correio.
"Que esquisito, o carteiro nunca vem duas vezes em um dia" - pensou ela. Apanhou a carta e a abriu:
"Querida Ruth. Foi bom vê-la novamente. Obrigado pelo delicioso lanche e pelo casaco. Com amor, Jesus."

            Então os justos lhe perguntarão:

           Senhor, quando te vimos com fome,

           e te demos de comer?

           ou com sede, e te demos de beber?


           Quando te vimos forasteiro,

           e te acolhemos? ou nu, e te vestimos?


           Quando te vimos enfermo,

           ou na prisão, e fomos visitar-te?


           E responder-lhes-á o Rei:

           Em verdade vos digo que,

           sempre que o fizestes a um

           destes meus irmãos,

           mesmo dos mais pequeninos,

           a mim o fizestes.

                                     Mateus 25.37-40

O milagre de uma canção



Uma história real!

        Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada.
        Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe.
       Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
       A gravidez se desenvolveu normalmente, entretanto surgiram algumas complicações no trabalho de parto e a menina foi levada para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary.
       Os dias passavam e a menininha piorava. O médico disse aos pais que deveriam preparem-se para o pior, pois as chances dela eram muito pequenas.
       Enquanto isso Michael, todos os dias, pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
       A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
       Michael continuava insistindo com seus pais para conhecer sua irmãzinha, mas crianças não eram permitidas naquela UTI.
       Karen decidiu que levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
       A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.
       Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a irmãzinha!"
       Finalmente Michael foi levado até a incubadora. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha, a mesma canção que cantava para ela ainda na barriga da mãe: "- Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...".
        Nesse momento, o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michael a continuar cantando. Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave. "Continue, querido!", pediu Karen, emocionada.
        Todos se emocionaram e alguns até choraram.
        No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.
        O Womans Day Magazine chamou essa história de "O milagre da canção de um irmão."
        Karen chamou de "O milagre do amor de Deus".

       O AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO.

"O amor é benigno" - I Coríntios 13.4.

Amor o dom maior!

          
 O círculo do amor – A história de Bryan


        Ele quase não viu a senhora com o carro parado no acostamento, mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim, parou o seu carro e se aproximou.
       O carro dela cheirava à tinta de tão novinho.
       Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora.
       Ele iria aprontar alguma coisa? Ele não parecia seguro; parecia pobre e faminto.
       Ele pode ver que ela estava com muito medo e disse: “- Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan".
       Bem, tudo o que ela tinha era um pneu furado, mas, para uma senhora, era ruim o bastante.
       Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas, ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos.
       Enquanto ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St. Louis e só estava de passagem por ali. Disse que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda.
       Bryan apenas sorriu, enquanto se levantava.
       Ela perguntou quanto devia (qualquer quantia teria sido muito pouco para ela). Já tinha imaginado todas as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Bryan não tivesse parado.
       Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu:
   “- Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda de que ela precisa”. E acrescentou: “... e pense em mim”. Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi.
       Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo para casa, desaparecendo no crepúsculo.
       Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante um tanto sujo. A cena inteira era estranha para ela.
       A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso. Um sorriso que, mesmo depois de um dia inteiro de trabalho com os pés doendo, não pode apagar.
        A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude.
        A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco na vida podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan.
        Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido, quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de cem dólares.
         Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora havia escrito.
         Dizia: “Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma eu a estou ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar, não deixe este círculo de amor terminar em você”.
         Bem. Havia mesas para limpar, açucareiros para encher e pessoas para servir. Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixara escrito.
         Como pode aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto?
         Com o bebê para o próximo mês, como estava difícil. Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou:

“- Tudo ficará bem, meu amor. Eu te amo Bryan”.







Pense nisso, e não feche esse círculo de amor.

Amigos Verdadeiros


MEU MELHOR AMIGO DEU-ME UM SOCO


Conta uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, começaram a discutir tanto que um acabou dando um soco no rosto do outro.

O que foi agredido, sem nada dizer, escreveu na areia: HOJE, MEU MELHOR AMIGO DEU-ME UM SOCO NO ROSTO.

Mesmo ressentidos, seguiram viagem juntos e chegaram a um oásis. Enquanto se banhava num dos poços, o que havia levado o soco começou a se afogar, mas, foi salvo pelo amigo.

Ao se recuperar pegou um estilete e escreveu numa pedra: HOJE, MEU MELHOR AMIGO SALVOU-ME A VIDA!

Quando um amigo nos ofende, devemos escrever na areia, onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar; porém quando nos faz algo grandioso, deveremos gravar na pedra da memória do coração, onde vento nenhum do mundo poderá apagar.


Fiéis são as feridas dum amigo;

mas os beijos dum inimigo são enganosos.

Provérbios 27.6

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Islâmismo oprime evangelicos no irã


A Igreja está presente no país desde épocas remotas, como do Antigo Testamento. Mas, com a chegada do islamismo no Irã, ela começou a sofrer opressão.  Depois da Revolução Islâmica, em 1979, a situação da Igreja mudou drasticamente, resultando na queda do número de cristãos nas igrejas oficiais, principalmente por causa da emigração para outros países.

As igrejas oficiais (registradas no governo) têm, juntas, cerca de 150 mil membros. A maior parte desses é de origem armênia ortodoxa, mas há também alguns milhares de protestantes e católicos romanos. Quase todos vieram de famílias cristãs. Não se sabe exatamente o total de ex-muçulmanos.

No geral, a Igreja tem crescido, e de forma estruturada, organizando os cristãos em congregações ou células. A perseguiçãovoltar ao topo, embora os direitos de cristãos, judeus e zoroastras sejam assegurados pela Constituição, na prática, todos são vítimas de retaliação e perseguição. As restrições e a perseguição ao cristianismo têm se multiplicado rapidamente nos últimos anos.  O governo do Irã está consciente do desdobramento da Igreja nas últimas décadas. Ele tem procurado impedir e tornar impossível o crescimento dos cristãos.

A perseguição

É permitido que igrejas ligadas à minorias étnicas ensinem a Bíblia ao seu próprio povo e em sua língua. No entanto, essas igrejas são proibidas de pregar em persa, a língua oficial do país. Muitas igrejas recebem visitantes durante seus cultos, alguns deles, entretanto, são da polícia secreta e monitoram as reuniões.

Cristãos ativos sofrem pressão. São interrogados, detidos e, às vezes, presos e agredidos. Casos mais críticos envolvem até a execução. Os muçulmanos que se convertem ao cristianismo são rotineiramente interrogados e espancados. Além disso, acredita-se que muitos homicídios não esclarecidos são praticados por radicais que frequentemente ameaçam os cristãos de morte.

Além da violência exercida pelas autoridades, os ex-muçulmanos são também oprimidos pela sociedade. Eles têm dificuldade em encontrar e manter um emprego, pois são demitidos quando se descobre que são convertidos. Aqueles que começam um negócio próprio têm problemas em fazer a clientela. Para esses cristãos, é difícil ganhar dinheiro.  Em 2008, aconteceu um grande número de ataques a igrejas domésticas e muitos cristãos foram presos, fazendo desse um dos anos mais difíceis para a Igreja desde a Revolução Islâmica em 1979.

Em agosto do mesmo ano, um casal cristão com cerca de 60 anos de idade morreu depois de serem atacados pela polícia secreta. Policiais invadiram o culto que era realizado na casa do casal, na cidade de Isfahan, e agrediu os dois. A polícia prendeu Abbas Amiri, herói de guerra e ex-muçulmano, no dia 17 de julho, com outras 15 pessoas presentes no culto. O anfitrião morreu em um hospital no dia 30 de julho em decorrência dos ferimentos. A esposa dele, Sakineh Rahnama, morreu no domingo, 3 de agosto, também por não resistir aos ferimentos.

Em 2003, outro militar convertido foi preso, mas, dessa vez, foi condenado à morte. Hamid Pourmand era um ex-militar que se tornou pastor da Assembleia de Deus. Mesmo passados 25 anos de sua conversão, ele enfrentou um julgamento que poderia levá-lo à execução por deixar a fé muçulmana.

Sentenciado a três anos de cadeia, o ex-coronel foi dispensado de forma desonrosa do exército e privado de seus benefícios e pensão militar. Sua esposa e filhos, que ficaram sem sustento, tiveram de sair da casa em que viviam.

Entretanto, em uma audiência no dia 28 de maio de 2005, o tribunal islâmico considerou Hamid inocente. As autoridades prisionais de Teerã, de forma bastante discreta, mandaram o cristão Hamid Pourmand para casa informando que ele não precisaria cumprir os 14 meses restantes de sua sentença de 3 anos.

Depois da libertação, em 20 de julho de 2005, o pastor Hamid foi avisado de que frequentar cultos poderia fazer com que sua ordem de libertação fosse revogada e ele seria mandado de volta para cumprir o restante da pena.

Motivos de oração

1. É importante que novos convertidos cresçam no conhecimento do Senhor e da Bíblia. Ore para que haja oportunidades de treinar essas pessoas, e que os métodos e materiais necessários estejam disponíveis e sejam acessíveis.
2. O crescimento traz novos membros para a Igreja, mas também gera mais perseguição. Louve a Deus pelos milhares de cristãos iranianos. Ore para que a Igreja iraniana seja capaz de encontrar meios discretos e criativos para testemunhar.
3. Os líderes da Igreja têm sido duramente perseguidos. Ore pedindo proteção para os cristãos iranianos, em especial para os líderes, vítimas de severa perseguição no passado. Muitos deles foram mortos e outros vivem acuados pelo medo.
4. Muitos mártires cristãos eram chefes de família. Ore por suas viúvas, que têm de cuidar dos filhos com poucos recursos.
5. A população tem ouvido o evangelho pela TV. Receptores de TV via satélite são muito difundidos. Ore para que as transmissões, que varrem o território iraniano, resultem em muitos frutos.
6. Interceda pelas eleições presidenciais que serão realizadas em junho de 2009 no Irã. Ore para que o novo líder seja mais tolerante ao cristianismo e reveja a lei que exige a execução de quem abandona o islamismo.

Perseguição cala evangelicos no Afeganistão


O cristianismo chegou ao Afeganistão nos primeiros séculos da era cristã. Por volta de 400 d.C., já havia um bispo instalado na cidade de Herat.  No entanto, o século XIV assistiu à erradicação do cristianismo por Tamerlão, último dos grandes conquistadores da Ásia Central e, desde então, a influência cristã tem experimentado períodos de ascensão e declínio.

Quando o presidente norte-americano Dwight Eisenhower visitou o país em 1959, ele pediu permissão ao rei Zahir Shah para construir uma igreja em Cabul para diplomatas e imigrantes cristãos. Em 1970 o país teve a sua primeira igreja cristã evangélica. Contudo, em 1973 o edifício foi completamente destruído e as fundações foram cavadas em busca de uma igreja subterrânea.  Afegãos se converteram com o ministério de missionários no país. Muitos dos convertidos eram deficientes visuais.

Com a tomada do poder pelo Talibã, todos os missionários cristãos e a maioria dos cidadãos ocidentais foram expulsos do país. Durante o governo Talibã, a pressão aos cristãos aumentou. Era permitido aos estrangeiros reunir-se em pequenos grupos nos lares, visando comunhão, mas atos evangelísticos e a participação de afegãos eram proibidos.

Obreiros cristãos foram expulsos do país; rádios e canais de televisão foram proibidos; e a Polícia do Vício e dos Bons Costumes monitora estritamente o comportamento religioso.

A Igreja tem grande necessidade de ensinamento. Algumas pessoas são cristãs há anos, mas não sabem a diferença entre o Velho e o Novo Testamento. Como é perigoso ter uma Bíblia em casa, é rara a oportunidade de se estudar a Palavra de Deus.

Em setembro de 2008 disponibilizou-se a tradução da Bíblia no idioma dari.

A situação daqueles que decidiram deixar o islã e dos considerados apóstatas continua difícil. Mas, apesar das lutas e obstáculos, a Igreja afegã está crescendo, ainda que de forma clandestina.

A perseguição voltar ao topo

A princípio, todos os afegãos são considerados muçulmanos. O Artigo 3 da Constituição afegã sustenta que "Nenhuma lei pode ser contrária à crença da sagrada religião do islã".

A apostasia (abandono do islamismo) e a blasfêmia são crimes passíveis de morte. Por isso, convertidos e ateus podem ser condenados à morte.

Os não-muçulmanos residentes no país podem praticar a sua fé, mas não podem evangelizar. Em maio de 2007, uma emenda à lei que regula a mídia afegã proibiu a promoção de qualquer religião que não fosse o islamismo.

Enquanto manteve o poder, o Talibã instituiu um governo teocrático com base em uma rigorosa interpretação da sharia. Quase todo o território afegão assistiu a uma vigorosa promoção do islã, que resultou em inigualável opressão contra a pequena comunidade cristã.

Alguns países, entre eles o Irã e a Arábia Saudita, têm apoiado o Afeganistão com o envio de líderes e livros religiosos e dinheiro. O país é lar para muitos muçulmanos radicais.

O controle exercido pela família é predominante. A sociedade afegã é dominada pela família estendida (que inclui avós, tios e primos) e há pouco espaço para escolhas individuais. Assim, a maior pressão contra os cristãos locais vem de suas próprias famílias e rede de relacionamentos.

Os convertidos sofrem uma enorme pressão. Em geral, eles têm três dias para se retratar e voltar ao islamismo; caso contrário podem morrer. Por isso, a maior parte dos convertidos guarda sua fé para si e só a compartilha com pessoas que consideram dignas de confiança.

Em novembro de 2008, insurgentes do Talibã assassinaram Gayle Williams, 34 anos. Ela foi morta a caminho do escritório por dois homens em uma motocicleta.

Em entrevista pelo telefone com a agência Reuters, eles citaram o aumento da "propaganda" do cristianismo como a razão do ataque.

Gayle tinha cidadania inglesa e sul-africana. Ela havia sido realocada recentemente para Cabul por motivos de segurança. Gayle era voluntária da agência Servindo o Afeganistão havia dois anos.

Um relatório da ONU declarou que houve mais de 120 ataques contra agentes humanitários somente nos primeiros sete meses de 2008. No total, 92 pessoas foram sequestradas e 30 morreram.

Em julho de 2007, 23 jovens missionários evangélicos sul-coreanos foram capturados na Província de Ghazi, sul do país.

O talibã exigiu que uma tropa sul-coreana (cerca de 200 homens) fosse retirada do Afeganistão, que fosse pago um resgate em dinheiro e que oito de seus militantes fossem libertos em troca dos reféns.

Dois dos reféns sul-coreanos, entre eles o pastor Bae Hyung-Kyu, foram mortos pelos radicais quando os prazos para o cumprimento das exigências expiraram. Em meados de agosto, os talibãs libertaram duas reféns doentes, como "um gesto de boa vontade".

Depois de seis semanas em cativeiro, as autoridades da Coreia do Sul fecharam um acordo com os rebeldes pela libertação de todos os reféns, em troca de que o país acelerasse a retirada de seu pessoal civil e militar do Afeganistão e contivesse o envio de missionários cristãos ao país.

Motivos de oração

1. Ore pelo povo afegão, em especial pelas crianças. Que elas cresçam em um ambiente pacífico, e tenham oportunidades de estudar.
2. Ore por obreiros cristãos afegãos e estrangeiros que se dedicam ao ensino espiritual e secular do povo.
3. Interceda pelos missionários envolvidos em ajuda humanitária e capacitação profissional dos afegãos. Eles correm riscos cada vez maiores de serem sequestrados e assassinados. Peça a proteção e a sabedoria de Deus para eles e suas agências.
4. Agradeça pela tradução da Bíblia em dari. Que muitos afegãos tenham condições de adquirir um exemplar das Escrituras para si.
5. Ore pelas eleições governamentais do país e pelo futuro líder. Que ele seja um instrumento de Deus para trazer paz ao seu povo.

SOS JESUS

         













SOS JESUS - O Iêmen País Arabe, continua na sétima posição da Classificação de países por perseguiçãopor causa do evangelho, mas o total de pontos aumentou.Recentemente agentes de saúde cristãos estrangeiros foram raptados por homens armados. Depois de alguns dias, os corpos de três deles foram encontrados, horrivelmente mutilados. O destino dos outros seis ainda permanece desconhecido. Durante o período coberto pela reportagem, houve um aumento na apreensão de materiais cristãos.

        A Constituição iemenita garante liberdade religiosa, mas também declara que o islamismo é a religião estatal e que a sharia é a fonte de toda a legislação. O governo permite que imigrantes pratiquem sua fé, mas os cidadãos iemenitas não podem se converter a qualquer religião. Por que podem sofrer pena de morte se forem descobertos. Pregar o evangelho é proibido. Os que se convertem encontram a oposição das autoridades e também de grupos extremistas, que ameaçam os “apóstatas" de morte, se não se retratarem.

Pedidos de oração

          Os iemenitas sofrem por não conhecerem o evangelho. O islamismo já domina o Iêmen por mais de mil anos. Ore para que o evangelho ganhe mais terreno no país. A única comunhão de alguns cristãos são os programas das rádios cristãs. Transmissões de rádio têm sido responsáveis por centenas de conversões secretas. Ore pela continuidade da eficácia das rádios e pelo desenvolvimento de métodos que promovam o relacionamento entre os cristãos que mantêm sua fé em sigilo.

        Muitos convertidos iemenitas sentem-se completamente solitários, ainda que estejam rodeados por seus familiares. A descoberta poderia levar à prisão, condenação e até a morte. No entanto, sem ter ninguém com quem se relacionar, muitos convertidos correm o risco de abandonar o recém-descoberto relacionamento com Cristo.

Acontecia no país de Jesus



Era uma vez um país, longe, muito longe daqui. Todos celebravam as festas. Um dia chegaram cavaleiros, muitos, aos milhares, pareciam nuvens de gafanhotos, e conquistaram aquela terra. A partir daquele dia, as crianças deixaram de brincar na rua. Ficaram quetinhas em casa. Esqueceram-se de empinar arraia. De repente, não aprontavam mais nem pintavam o sete. A alegria da família ficou menor. Também às comunidades chegou uma tristeza que cresceu tanto que as pessoas começaram a curvar-se. Tudo começou com os jovens e adultos. E essa espécie de doença pegou. Todo o mundo caminhava olhando pro chão. Ninguém enxergava ninguém. Ninguém tinha a coragem de levantar a cabeça. Alguém achava que até devia existir uma lei para que todos se comportassem desse jeito. Respiravam com dificuldade, mas mesmo assim continuaram olhando para o chão. Esqueceram-se de sorrir: para que sorrir, se ninguém podia ver o rosto do outro? Esqueceram as histórias que os antepassados contavam nas praças. A festa sumiu da cabeça dos jovens.

Mas num pequeno povoado havia um garotinho que crescia por dentro, que contemplava as situações de sofrimento. Sentia também ele a dor na sua casa. Os impostos atingiam a todos. Pedreiro, que nem ele, pagava direitinho as taxas. E entre encomenda e biscate refletia com seus botões: "As coisas não podem continuar dessa maneira. Assim não dá. Não temos nem ar para respirar. Deus vai dar um basta em tudo isso!". E aquele pedreiro - carpinteiro que ia de aldeia em aldeia começou a dizer: "Agora chega! O tempo se cumpriu. O reino de Deus está acontecendo: Levantem a cabeça, respirem e cantem, está perto a vossa libertação" (Lc 19,28). E todo o mundo sentiu no corpo aquele vendaval de vida e liberdade. Começaram a convidar o vizinho a "levantar a cabeça", e a cantar na praça e na comunidade: Levante a cabeça, irmão! Levante a cabeça, irmã! A virada do Reino chegou! Acredite no Evangelho! (Mc 1,14-15).

E a praça voltou a ser do povo e ganhou nome novo: "Praça das crianças!" Outros a chamavam "Praça da Alegria" e outros chamavam de: "Sonho de Liberdade!". Assim acontecia uma vez em Nazaré, na Galiléia, no país de Jesus. Aquela Boa Notícia se espalhou além do Brasil! E por toda região se escuta uma música e se canta ate hoje um refrão: "Levante a cabeça, comece a pensar, coloque cada coisa no seu devido lugar!"

Pro dia nascer feliz!



Salmo 59.9-17

Pois a sua ira só dura um instante, mas o seu favor dura a vida toda; o choro pode persistir uma noite, mas de manhã irrompe a alegria (Sl 30.5).

Existe uma música que diz o seguinte: “Pro dia nascer feliz / Essa é a vida que eu quis / O mundo inteiro acordar / E a gente dormir”. A letra desta música fala que um dia feliz acontece quando podemos deitar e dormir pela manhã enquanto todos estão se levantando para trabalhar. Realmente isso pode até ser bom quando estamos de férias e ficamos acordados até mais tarde, sem a preocupação de levantar cedo no dia seguinte. Mas, para dia nascer feliz, é bom que nos levantemos cedo. Quando o dia nasce, também nasce uma nova esperança e oportunidade para cada um de nós. Se o dia nasce feliz, teremos grande chance de ter uma tarde e noite abençoada.

Um dia nasce feliz quando pela manhã falamos com Deus através da oração. Como Davi disse no Salmo 5.3: “de manhã te apresento a minha oração e aguardo com esperança”. Em nossa oração devemos agradecer a Deus por mais um dia de vida que ele nos proporciona. Agradecer pela sua misericórdia que se renova, pelo seu grande amor por nós. Mas se algo nos aflige bem de manhã também podemos clamar o auxílio de Deus, pois ele é nosso refúgio, abrigo seguro nas dificuldades.

Quando acordamos, precisamos também vigiar nossos passos para que não seja um dia de afastamento do Senhor. Quem faz o que é mal desde cedo, já dá lugar à maldade em seu coração. Foi de manhã, cedo, que os chefes dos sacerdotes e líderes religiosos do povo tomaram a decisão de condenar Jesus à morte. De manhã, o assassino, o adúltero, o ladrão se levanta e fica à espera de uma oportunidade para cometer o mal. Por isso, bem cedo devemos buscar o auxílio de Deus para andar em seus retos caminhos todo o dia.

Quando o dia nasce melhor do que ir dormir é levantar na presença de Deus e anunciar seu amor leal.


Quando Deus está presente o dia nasce feliz.

De joelhos


Genesis 25.19-21


Por mim mesmo eu jurei, a minha boca pronunciou com toda a integridade uma palavra que não será revogada: Diante de mim todo joelho se dobrará; junto a mim toda língua jurará (Is 45.23).

A lição do pássaro é o título de um texto que diz o seguinte: “Você já viu um passarinho dormindo num galho ou num fio, sem cair? Como é que ele consegue isso? O segredo está nos tendões das pernas do passarinho. Eles são construídos de forma que, quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firmemente qualquer coisa. Os pés não irão soltar o galho até que ele desdobre o joelho para voar”.

Interessante que na Bíblia, quando alguém se coloca de joelhos para oração, está se prostrando perante o Senhor. Ajoelhar é sinônimo de oração. Dobrar os joelhos é uma demonstração externa daquilo que deve acontecer em nosso coração. Representa como a oração deve ser piedosa. Uma oração feita com fé e humildade. Mesmo quando não ajoelhamos podemos orar com a mesma piedade, pois mais importante que os joelhos dobrados é que o nosso coração se humilhe diante de Deus. Alguém pode criar o hábito de orar ajoelhado, o que não significa que sua oração é melhor por isso. Ele pode até dobrar os joelhos e não dobrar o coração.

Quando nos curvamos diante de Deus e buscamos a sua vontade, ele ouve e atende à nossa oração. Nossa confiança é fortalecida em meio às dificuldades. Quando os ventos contrários começam a soprar e as angústias e dúvidas sacodem nossa vida, é preciso orar. Rebeca não podia ter filhos, seu esposo Isaque orou a Deus e o Senhor respondeu a sua oração. Ela engravidou de gêmeos.

Dobrar os joelhos não é muito fácil. O homem quer ser autossuficiente. Por isso se esquece da oração. Mas, na verdade, todos nós somos dependentes de Deus e precisamos orar sempre. Como o pássaro encontra firmeza dobrando os joelhos para descansar, mesmo pendurado em um pequeno fio, nós também podemos alcançar a paz quando nos dobramos em oração, pedindo a Deus pela nossa vida.


A oração é a maior evidência da nossa fé em Deus.

Coisas lindas


Apocalispe 4.9-11


Ouça, ó Israel: O SENHOR, o nosso Deus, é o único SENHOR. (Dt 6.4)

Em uma frase Helen Keller diz: “As melhores e as mais lindas coisas da vida não podem ser vistas nem tocadas... devem ser sentidas com o coração.” Este é um pensamento que tem sido deixado de lado em um mundo que se preocupa mais com as aparências e com o que se pode ver e tocar. Para a maioria das pessoas, a melhor coisa da vida é possuir muitos bens e poder ver, tocar e interagir com algo concreto, objeto de seu desejo. Esse sistema de vida tem levado à falência a simplicidade e o sentimento verdadeiro. A vida deve ser gerada no coração e não no que acontece externamente.

Pensando em coisas que não podem ser tocadas lembramos de Deus. Ele não tem corpo nem membros, Deus é espírito e é a maior fonte de alegria. Tudo de bom vem de Deus, a maior realização da vida é conhecê-lo. Em Deus, temos toda segurança e sustento para a vida.

Deus é apresentado em Apocalipse 4.11 como o Criador, digno de receber louvor. João tem uma visão do futuro, no qual ao redor de Deus estão seres angelicais. Vinte e quatro anciãos, seres viventes, também multidões de anjos e toda criação dão louvores a Deus. Eles glorificam a Deus em reconhecimento de sua grandeza.

Quando reconhecemos que Deus é o autor da vida e glorificamos o Seu santo nome, nosso coração se enche de alegria. Ame o SENHOR de todo o seu coração, de toda a sua alma, com todas as suas forças e verá como as mais lindas coisas da vida podem sim ser sentidas com o coração. Faça algumas trocas em sua agenda, gaste mais tempo lendo, orando e meditando, conversando com as pessoas, caminhando e sentido o que está ao seu redor. Dê menos importância ao que você vê com seus olhos, procure com o coração perceber o que realmente está acontecendo. E que a palavra de Deus e sua vontade estejam em seu coração.

Tenha mais sede de Deus, busque ao Senhor, bendiga o grande Deus enquanto ele te dá o fôlego, a vida.


No invisível podemos encontrar maior satisfação.

Esperança


Romanos 8.18-25


Mas agora, Senhor, que hei de esperar? Minha esperança está em ti (Sl 39.7).

Acho muito interessante uma história que li sobre duas crianças brincando na areia da praia. Elas estavam construindo um castelo de areia com torres, passarelas e passagens internas. Já estavam trabalhando por várias horas quando veio uma onda e destruiu tudo. Mesmo assim elas continuaram a se divertir, sem nenhuma lamento, construindo outros castelos. No final do dia saíram e foram até seus pais, já era hora de voltar pra casa.

Aquelas crianças agiram assim, pois os castelos faziam parte da sua vida, mas o que sustentava a alegria e a esperança delas era saber que no final do dia iriam para casa de seus pais e ali teriam abrigo. Não se prendiam a castelos de areia, pois tinham uma casa para se refugiar.

Tudo em nossa vida, as coisas que gastam tanto de nosso tempo e de nossa energia para serem construídas, tudo é passageiro, tudo é feito de areia. Nelas não podemos depositar nossas esperanças. Mais cedo ou mais tarde, uma onda poderá vir e destruir ou apagar o que levamos tanto tempo para construir. E quando isso acontecer, somente aquele que tiver sua esperança guardada no Senhor será capaz de rir e recomeçar.

Nosso texto base em Romanos diz que a natureza e o homem vivem neste mundo em meio a sofrimentos, de forma limitada. O homem aguarda com grande expectativa o dia que será liberto por Deus recebendo uma nova vida gloriosa nos céus.

A grande falta de esperança que existe no mundo acontece porque muitos estão depositando sua esperança no que estão vendo. Uma esperança que se limita apenas a este mundo, ao que se pode construir nesta vida – sua casa, carro, emprego, família etc. Como aquelas crianças, devemos continuar nos alegrando com aquilo que construímos a cada dia, sem colocar nestas coisas a razão da nossa vida. É preciso saber que nossos castelos podem ser derrubados, mas temos uma mansão na casa do Pai nos esperando para morar na eternidade.


Que tem esperança errada vive uma vida frustrada.

Tragédia


Lucas 16.19-31


Ouça, meu filho, e seja sábio; guie o seu coração pelo bom caminho (Pv 23.19).

Enchentes, terremotos, tsunamis, muitos desastres naturais têm acometido a terra. Quem vive alguma destas tragédias, passa por muito sofrimento e tem poucas palavras para seu consolo. Nestas histórias, encontramos aqueles que são avisados do eminente perigo, mas se recusam a tomar a decisão de sair de suas casas. Muitas mortes poderiam ser evitadas se as pessoas não insistissem em ficar nas áreas de risco, se elas escutassem os alertas de perigo. Eles dizem “não temos para onde ir”. Será que não? Será que correr o risco de morrer é melhor do que buscar auxílio em outro lugar?

A parábola do rico e Lázaro nos mostra duas pessoas que viveram de forma diferente. O rico teve muito luxo, mas não buscou a Deus nem se importou com a sua vida espiritual. Já Lázaro viveu uma vida miserável materialmente falando. Não tinha nada, mas tinha fé. O texto conta que os dois morreram. Lázaro foi levado para o céu e o rico foi para o inferno. Um pedido do rico era que Lázaro voltasse para pregar aos seus irmãos, para que eles também não tivessem o mesmo fim. A resposta foi a seguinte: “Eles têm Moisés e os profetas; que os ouçam”.

Quando a morte chega para as pessoas como o rico desta parábola é pior do que as tragédias naturais que deixam muitos mortos e desabrigados. São como pessoas que vivem nas áreas de risco, não se importando que um dia sua casa vai cair. Vivem em sua zona de conforto, se divertem, trabalham, se alimentam, mas estão distante de Deus. Já ouviram falar a respeito de Jesus, da salvação, mas não querem deixar a vida que tem e seguir a Cristo. Não ouvem os sinais de perigo com seriedade.

Devemos ouvir a mensagem de Deus para nós enquanto nos resta algum tempo. Para não sermos como o rico desta parábola, precisamos lembrar que mesmo que estejamos passando pelas maiores tragédias, podemos ser como Lázaro que não tinha nada, mas quando morreu foi levado para o conforto eterno.


Não existe nada neste mundo de maior valor do que a nossa fé.

Conversa com Deus


Deuteronômio 11.18-19

Andarei em verdadeira liberdade, pois tenho buscado os teus preceitos (Sl 119.45).

Existe muita religiosidade no mundo, mas infelizmente poucos estão dispostos a um verdadeiro compromisso com a verdade bíblica. Muita gente quer saber de Deus, mas poucos leem a Bíblia que é a Palavra de Deus. Poucos querem ouvir o que Ele realmente tem a lhes dizer. Mas será possível conversar com Deus? Como será a experiência de falar com Deus e ouvir o que Ele tem a dizer para nós? Se através da oração falamos com Deus e ele nos ouve, através da leitura da Bíblia encontramos a forma mais direta para ouvirmos o que Deus tem a nos dizer. Você conversa com Deus? Para que esta conversa não seja um monólogo, precisamos ouvir sua voz através da leitura bíblica.

O texto de Deuteronômio 11 ensina que a única forma de nosso coração não se desviar por caminhos enganosos é dando o real valor aos mandamentos de Deus escritos em sua Palavra. O texto afirma que devemos gravar no coração e na mente o que a Bíblia ensina. Também devemos ensinar esta mensagem aos nossos filhos diariamente. Ensinando ao deitar e ao levantar, em casa ou viajando.

A Palavra de Deus é o manual, o guia da nossa vida. Ela é a luz que ilumina nosso caminho. Luz que dá sabedoria à vida. Só uma coisa pode superar a experiência adquirida pela idade. É a prudência adquirida pela sabedoria da palavra. “Tenho mais entendimento que os anciãos, pois obedeço aos teus preceitos” (Sl 119:100).

O estudo da Bíblia traz alegria e vida plena. Vitalidade depende diretamente de Deus. Quando lemos a sua palavra, os sentimentos de angústia, tristeza e morte dão lugar à vida. Muitos salmistas clamaram a Deus em tempos difíceis e suas palavras eram: “vivifica-me, segundo a tua palavra”. No momento do sofrimento podemos nos consolar nas promessas de Deus. É preciso ter um compromisso com a Palavra de Deus. Precisamos ler, meditar, praticar e anunciar a Palavra.


A maior riqueza que alguém pode possuir é a sabedoria proporcionada pela Bíblia.